15 junho, 2025



Livre-se da constipação intestinal de uma vez por todas com a osteopatia!


A constipação intestinal afeta muito mais do que o funcionamento do intestino — ela pode gerar desconforto abdominal, inchaço, irritabilidade e até dores em outras regiões do corpo.


A boa notícia é que a osteopatia pode ser uma grande aliada no tratamento da constipação! Através de técnicas manuais, essa abordagem promove o equilíbrio das funções viscerais e melhora a mobilidade dos órgãos envolvidos na digestão, atuando diretamente na causa do problema.


Com uma visão integral do corpo, a osteopatia não trata apenas o sintoma, mas considera todos os sistemas que influenciam a saúde intestinal. O resultado? Mais conforto, bem-estar e uma vida saudável com mais leveza no dia a dia.


Se você busca uma solução natural e eficaz para se livrar da constipação, eu posso te ajudar!


Agende sua consulta e comece a cuidar do seu corpo de dentro pra fora!

 

24 janeiro, 2025


Entendendo a Dor: Uma Experiência Única


Dor é uma experiência sensorial complexa e individual. O corpo humano é um sistema intrincado, onde diferentes tecidos desempenham papéis na condução de informações. Essa comunicação entre os tecidos e o cérebro é contínua, ocorrendo milhares de vezes ao longo do dia, e cada interação traz consigo a possibilidade de novas interpretações e respostas.


Quando você se levanta da cama pela manhã, por exemplo, seus proprioceptores nos pés detectam a mudança de posição e enviam estímulos elétricos ao cérebro através dos nervos e vias sensitivas. Este, por sua vez, interpreta essas informações e coordena as respostas motoras necessárias para que você mantenha o equilíbrio e se mova. Essa resposta não é apenas física; ela envolve uma série de processos cognitivos e emocionais que podem influenciar como você percebe os estímulos do ambiente.


A dor não é apenas um sinal físico; ela pode ser uma resposta do sistema nervoso a uma experiência nociva percebida. Em algumas situações, como ao bater o dedinho em um móvel, a dor pode ser intensa mas temporária — um alerta do corpo para evitar danos maiores. No entanto, existem casos em que essa dor persiste sem uma lesão aparente, levando a um estado de alerta constante no sistema nervoso.


A dor crônica é quando o sistema nervoso continua a enviar sinais de dor mesmo após a lesão ter se curado. Isso pode ser causado por fatores complexos que vão além da lesão inicial, como alterações na forma como o cérebro processa os sinais de dor ou até mesmo influências ambientais e psicológicas que podem amplificar a percepção dolorosa.


Por isso, é crucial avaliar se a dor está em um período agudo (menos de 12 semanas) ou crônico (mais de 12 semanas). Essa distinção é fundamental para determinar o tratamento adequado. A partir dessa avaliação, podemos buscar entender sua origem e tratar de forma eficaz, ajudando o corpo a se regenerar e a reduzir a ativação negativa do sistema nervoso.


Além disso, é importante considerar que o tratamento da dor deve ser interdisciplinar — envolvendo não apenas intervenções físicas, mas também suporte psicológico e emocional. Técnicas como fisioterapia, terapia ocupacional, aconselhamento psicológico e práticas complementares podem ser úteis nesse processo.


Lembre-se: se você sentir dor, busque entender sua origem. Não trate apenas as consequências! A compreensão profunda da dor pode abrir caminhos para uma recuperação mais eficaz e duradoura.


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24 janeiro, 2025

                                                                                                                                                    

Prazer, eu sou Valéria Mendes!


Sou fisioterapeuta formada há 15 anos e, ao longo da minha carreira, busquei diversas formações que me permitiram oferecer um atendimento focado e personalizado. Tenho mestrado em neurociências e comportamento pela USP e estou no quinto ano da pós-graduação em Osteopatia. Há mais de uma década , reabilitei pacientes com dor utilizando várias técnicas para a melhora da dor e função.


Acredito que cada indivíduo é único e merece uma abordagem que considere suas particularidades. Para isso, explorei várias técnicas, como dry needling, pilates para reabilitação, pilates para gestantes, pilates clássico, cinesiotaping, maitland, neurofisiologia da dor e outros recursos da terapia manual.


Quando falamos de saúde, é essencial olhar para cada pessoa de maneira integral. As experiências corporais são distintas, e isso influencia como cada um responde aos estímulos. Estou aqui para ajudar você a entender melhor seu corpo e a cuidar dele da melhor forma possível!


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